Que filme belíssimo: toda a estética costumeira de Wong Kar Wai (néons, veículos, sol ofegante a raiar a noite negra), um argumento enfeitiçante, belezas judias (La Weisz, La Portman), uma surpreendente Norah Jones (que representa muito melhor do que canta), um Jude Law a fazer pela primeira vez de ser humano decente, os personagens mais solitários e perdidos do mundo. E tal como na caixa de Pandora, afinal havia esperança. E a ingenuidade ainda é um trunfo.
2 comments:
Pois ia eu linkar-te num post sobre o filme, e verifico que também tu escreveste sobre o mesmo.
Adorei! E também gostei muito da companhia!
Beijos
não gostas da menina a cantar? deve ser o única aspecto com o qual não concordo, mas eu sou lamechas até na música...
muito bom mesmo, ver se o próximo vemos juntas (sim, eu percebi a mensagem). ***
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