Não percebo porque dizem mal do novo "Indiana Jones". Nunca me passaria pela cabeça ser exigente com um filme destes. Continua absurdo, rocambolesco e histriónico como sempre foi: é o que se lhe pede. Entretém e faz-nos ter 15 anos. Missão cumprida.
Para os desatentos, há uma pérola existencialista no meio das deixas banais: "estamos na idade em que a vida deixa de nos dar coisas e começa a tirá-las". Que é um bocado como eu me sinto agora.
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